Se eu fosse um Pai Natal, a primeira coisa que eu queria ter era um saco muito grande. Tão grande, que pudesse levar muitas prendinhas por todo o mundo.
Visitava todos os meninos pobres e doentes e distribuía uma prenda por cada um. Por momentos, eles seriam os meninos mais felizes deste planeta. E assim, também me sentia um Pai Natal muito feliz por ter ajudado os meninos necessitados.
Também ia ver os meus caderninhos onde está apontado o comportamento dos outros meninos. Assim, de acordo com cada comportamento, é que respondia às cartas e, sendo justo fazia muitas pessoas contentes.
Mas, acima de tudo, gostava de ser o Pai Natal mais adorado!
Joana Lourenço Barros
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Se eu fosse o Pai Natal…
Eu fazia um grande saco de Natal para põr as prendinhas para as crianças e os adultos de todo o mundo.
Os meus duendes preparavam as renas e eu ia voar por todo o mundo com prendinhas, comida, e roupas para todos.
Feliz Natal para toda a gente!
Coração de Pai Natal.
Mauro Diamantino Araújo Pisa
Se eu fosse uma árvore de Natal, estava guardada durante um ano, com os enfeites ao meu lado. Em Dezembro voltam a enfeitar-me com fitas cor-de-rosa, cor de laranja, verde e com bolas azuis, roxas, brancas, pretas, amarelas, … e uma estrela dourada no topo de mim.
Gosto de estar vestida com esta roupa, o presépio ao meu lado, as pessoas a ver um filme e a receber prendas do Pai Natal, que está muito feliz e que diz OH!Oh!Oh! FELIZ NATAL para toda a gente.
José Pedro Martins Coelho
No dia 11 de Novembro, de manhã, fomos à biblioteca de Aveiro ouvir duas histórias contadas pela Teresa. Foi muito bonito. Só foi pena estar a chover,mas gostámos muito. Lanchamos no Forum e só depois é que fomos até à Biblioteca. Alguns até participaram na história. Depois, ainda pudemos ver livros de histórias enquanto não era hora de ir para o autocarro.
Estudámos que se deve fazer em caso de queimaduras, envenenamento, fracturas e hemorragias. Depois fizemos este cartaz:
Na escola aprendemos e fazemos muitos trabalhos, mas também festejamos os nossos aniversários. Gostamos muito destes momentos.
Salame de chocolate
Juntámos 100g de chocolate, 300g de açúcar, 2 ovos, 100g de manteiga e 2 pacotes de bolacha Maria. Envolvemos tudo a preceito. Guardámos no congelador e aqui está… um salame de chocolate delicioso.
Não é para repetir muitas vezes, porque o excesso de açúcar faz mal, que é o que estamos a aprender na escola, mas nós adorámos este bolo.
Foi mais um dia em que falámos da importância dos alimentos no nosso dia a dia; relembrámos a roda dos alimentos e que o pequeno-almoço é a refeição mais importante do dia.
Até aprendemos um ditado popular que diz:
“Pequeno-almoço de rei
Almoço de príncipe
Jantar de pobre”
Temos aprendido muitas coisas sobre o corpo humano e por isso hoje estivemos a montar um esqueleto. Foi muito divertido…
Depois fizemos um jogo e como acertámos em todas as respostas pudemos vestir o nosso amigo esqueleto. Adorámos e aqui estão alguns desses trabalhos.
Digam lá que não está engraçado!
Meninos do 4.º ano
No dis 7 de Outubro comemora-se o Dia Nacional dos Castelos. Na nossa escola falámos sobre eles e fizemos estes lindos trabalhos.
Neste quarto ano eu vou-me esforçar muito e também vou estudar.
Este quarto ano vai ser um bocadinho difícil.
Vou trabalhar muito para alcançar os meus objectivos e sair da escola primária.
Vou trabalhar mas também gostava de fazer alguns jogos lá fora.
Diogo
Espero conseguir subir um bocadinho e passar.
Gostava que corresse bem este ano.
Obrigado por me ajudares a acabar o 1.º Ciclo
Descobri coisas novas obrigado
Gostaria de fazer experiências e fichas de Estudo do Meio
Ricardo
Eu pretendo fazer os trabalhos de casa e tentar estudar.
Também pretendo portar-me bem no recreio da escola e também nas aulas.
Vou ler em casa, vou tentar escrever melhor e tentar não dar erros.
E vou tentar desenhar melhor.
Daniel
Eu quero esforçar-me muito para passar para o quinto ano.
Quero ter satisfaz bem nas fichas de avaliação e nas provas de aferição.
Ana Raquel
Neste quarto ano vou tentar ser melhor.
Vou tentar acabar os trabalhos e não brincar muito.
Ler melhor e ter melhor comportamento.
Henrique
No meu quarto ano eu quero melhorar em todas as fichas que vou fazer. Eu também quero melhorar nas fichas de avaliação. Quero melhorar em todas as matérias.
Vou-me esforçar ao máximo para que tenha melhores notas em todas as matérias de avaliação.
Vou fazer todos os trabalhos de casa para ter boas notas
Wagner
Eu gosto muito de estudar portanto tenho que esforçar-me muito e estudar bastante.
Ler, tomar atenção e não brincar nas aulas.
Não me portar mal no recreio.
Eu às vezes porto-me mal na cantina mas vou fazer um esforço na cantina, comer tudo e não atirar comida
Simão Rocha
Eu neste ano preciso de manter as notas que tenho.
No comportamento preciso de falar menos porque sou um fala barato.
Vou cumprir as regras da escola e respeitar as professoras e auxiliares.
Eu vou fazer tudo para passar para o 5.º ano
João Miguel
Regressei à escola.
O ano começou em grande.
Espero passar este ano.
Voltei a ver os meus amigos e a minha professora que também é minha amiga .
Espero não a “chatear” (a minha professora) nem às auxiliares.
Eu quero ter boas notas e também quero aprender coisas novas.
Este ano quero surpreender a professora.
Sei que no recreio tenho que me portar melhor
Obrigado professora por tudo que me estás a fazer.
João Silva
Eu pretendo fazer os trabalhos todos, portar-me bem , estudar mais e ser mais organizado.
Gostaria de fazer desenhos e experiências.
Gostaria também fazer exercícios lá fora.
Gabriel
No meu quarto ano vou ter boas notas para chegar ao topo.
Vou esforçar-me muito, fazer trabalhos de casa e ser mais rápida a fazer fichas.
Eu sei que o quarto ano é difícil mas eu vou conseguir.
A minha dificuldade é na matemática. Mas eu vou estudar muito.
Este ano vai ser difícil mas se estudarmos seremos bons alunos.
Rita Oliveira
Neste quarto ano vou-me esforçar muito e também portar-me bem
O meu dever é passar para o quinto ano.
ESTUDAR VALE A PENA.
João Alves
A professora explicou-me que é preciso estudar muito.
Por isso pretendo ter bons resultados e estudar muito.
A minha missão para este ano é passar para o quinto ano.
Este ano vou tentar cumprir as regras.
Estudar é um bocadinho aborrecido mas tem que ser.
João Bastos
Neste quarto ano eu vou-me esforçar como nunca.
Eu vou dar o meu máximo neste ano.
Vou estudar sempre uma hora e fazer os trabalhos de casa.
Eu sei que este ano é muito difícil, por isso é que vou estudar muito.
ESTUDAR VALE SEMPRE A PENA!
Tiago
Eu gosto de estar no quarto ano.
O quarto ano vai ser muito giro.
No meu quarto ano eu tenho que saber as regras e tenho de me portar bem.
Tenho que estudar.
Não vou fazer asneiras.
Eu gosto de matemática e vou estudar.
Eu gostaria que todos os meninos se portassem bem.
Gosto de minha professora.
Eu gosto de estudar a matemática
Bonu
Eu gostaria de fazer fichas de matemática e outras coisas de matemática.
Também gostaria de fazer jogos de matemática e aprender mais sobre tudo o que eu aprendi, para estar preparado para fazer a avaliação.
Alex Pedro
Este ano vou-me esforçar muito para deixar a professora Isabel muito feliz.
Quero que os meus colegas se esforcem muito bem, para que a professora Isabel também fique muito feliz com as notas dos meus colegas.
Eu estou feliz por ter voltado à escola.
Eu espero ter boas notas.
Eliana
No meu quarto ano, quero aprender coisas novas, coisas que ainda não aprendi.
Quero ser responsável e educada como uma pessoa tem que ser.
Agora no quarto ano vou aprender a ser responsável e a aprender a assumir os meus erros.
Não vou rasgar os meus cadernos, nem sujar o meu estojo ou perder os meus lápis de cor.
Alguém tem que me ensinar e essa pessoa é a nossa professora Isabel em quem confiamos.
Ana Clara
Eu sei que o quarto ano vai ser fácil se estudar muito, mas tenho de me concentrar mais e muito.
Eu gosto do quarto ano porque é mais fácil do que o terceiro.
Vamos ter provas de aferição…isso é que me preocupa!
Mas não há problema vou tentar ter sucesso e estudar muito.
Miguel Ângelo
Estamos aqui de novo
Sempre prontos a aprender
Com vontade de estudar
Outras experiências aceitar
Levando esta nova etapa com vontade
Ansiando por a ultrapassar
Dentro da mochila
Estão os sonhos e os anseios
Novas aprendizagens e matérias
Outras brincadeiras e regras
Vamos aceitar e conquistar
Outros desafios procurar…
Professora Isabel Lebre
Resumo da história "Há fogo na floresta"
CAPÍTULO 1- Uma boa surpresa.
Esta história fala de um casal de coelhos que tinha cinco filhos: a Malhadinha, Orelhudo, Pachorrento, Remechida e Amarelita.
Há muito tempo a mãe coelha andava bastante misteriosa. Chegava a casa muito cansada.
À hora do jantar a mãe coelha e o pai, trocavam sorrisinhos e quanto mais eles faziam segredo, mais os seus cinco filhos ficavam curiosos. Eles já tinham percebido que ali havia coisa. A Remexida que era a coelha mais extrovertida pediu aos pais que lhe contassem o que se estava a passar.
Finalmente o pai coelho concordou e no dia seguinte reuniu-os à volta da mesa e contou-lhes que iam mudar de casa, para baixo da árvore mais bonita que o pai coelho viu na sua vida. Eles ficaram super contentes.
Arrumaram as suas coisas, e a Remexida ainda ajudou a mãe a fazer o lanche que iriam comer pelo caminho.
CAPITULO 2 - Discussão de vizinhos.
Os habitantes para onde a família coelho se iam mudar fizeram uma reunião pela manhã a respeito daquela família.
Todos os animais concordavam com a chegada desses novos vizinhos, menos a toupeira, a mais velha de todos aqueles que viviam debaixo daquela árvore, que não concordava porque eles tinham muitos filhos .Os animais que já lá viviam falavam sobre aquela família. A toupeira achava que eles lhe iriam fazer a vida num inferno.
Finalmente chegaram todos à conclusão que os vizinhos seriam bem vindos.
CAPITULO 3 - Festa na Árvore Grande
Quando os coelhos chegaram à casa nova viram bastantes árvores e muitos sítios para brincar.
Sentiram-se muito felizes, a Remexida e o Orelhudo começaram a brincar e os irmãos também. O Pachorrento que viu a toupeira a espreitar, lembrou-se duma amiga da avó deles que os tinha ido visitar. Aproximou-se e perguntou-lhe se ela se chamava Pascoalina, mas ela chamava-se Natalina e explicou-lhe que tinha aquele nome porque nasceu no Natal. No final da conversa chegou-se à conclusão que a toupeira era prima da família do Pachorrento, porque a família dele tinha por hábito dar os nomes consoante o dia em que nasciam.
O pica-pau já tinha ficado amigo da Amarelita e da Malhadinha. A Amarelinha foi colhendo folhas amarelas para decorar o quarto novo.
Mais tarde, todos os vizinhos ofereceram ajuda à família coelho caso precisassem.
Entretanto, chegou um carro com pessoas que iam fazer um piquenique e todos ficaram contentes, porque já tinham algumas migalhas para comer.
Os meninos do piquenique viram o pica-pau e acharam-no muito engraçado.
CAPITULO 4 - Piquenique na floresta.
Os coelhinhos fizeram um piquenique e jogaram à bola até se cansarem.Apanharam ramos secos e a mãe emprestou-lhes umas mantas para eles construírem uma cabana índia.
Chegou a hora do lanche, estavam com tanta fome que se atiravam ao cesto do piquenique. O pai lembrou-se de fazer uma fogueira para assar salsichas, e eles foram buscar paus, pinhas e alguns bocados de casca de árvore. O pai fez uma fogueira na parte mais limpa da floresta para evitar incêndios e os filhos obedeceram ao pai mas como tinham trazido tantas coisas o monte ficou enorme. Quando o pai acendeu o fósforo e o colocou debaixo do monte de paus, a fogueira ficou muito grande em poucos minutos. Não podiam chegar os garfos junto dela se não queimavam os dedos. O único que estava lá viu que as salsichas ficaram em autênticos pedaços de carvão e a mãe disse que assim não podia ser porque não havia ainda brasas para cozinhar as salsichas correctamente.
Os coelhinhos como tinham muita fome resolveram abrir um frasco de salsichas, e em vez de comerem cachorros quentes, comeram cachorros frios. Depois disto foram para a sua tenda jogar às cartas e comer amoras. Só saíram de lá quando começou a escurecer e em conjunto arrumaram tudo no carro e foram embora.
CAPITULO 5 - O fogo
A fogueira ia aumentando por causa do vento que levantava as folhas secas, em direcção à cabana das crianças. Quando o pica-pau viu aquele desastre não levantou voo com esperança de que o fogo não alastrasse. Por isso gritou pelos coelhos, para os avisar do que estava acontecer.
O ouriço estava dormir uma soneca quando ouviu gritar “Fogo” mas pensou que era um pesadelo. Só depois percebeu que era verdade quando lhe cheirou a queimado.
A toupeira veio com os coelhinhos e finalmente apareceu a mãe coelha que ao ver as labaredas quase desmaiou.
O pica-pau estava à espera que todos se salvassem mas a floresta estava rodeada de chamas.
O pai tinha ido buscar algumas coisas à outra casa com a Remexida e quando chegou todos ficaram contentes.
Passaram a noite à beira de um riacho por ter sido destruída a sua casa. Havia uma tristeza profunda.
O pica-pau partiu para procurar outra árvore uma vez que aquela onde ele vivia tinha ficado ardida.
Todos ficaram tristes mas esperançados que o pica-pau encontrasse outra floresta e um dia eles se reencontrassem.
CAPÍTULO 1- Uma boa surpresa.
Esta história fala de um casal de coelhos que tinha cinco filhos: a Malhadinha, Orelhudo, Pachorrento, Remechida e Amarelita.
Há muito tempo a mãe coelha andava bastante misteriosa. Chegava a casa muito cansada.
À hora do jantar a mãe coelha e o pai, trocavam sorrisinhos e quanto mais eles faziam segredo, mais os seus cinco filhos ficavam curiosos. Eles já tinham percebido que ali havia coisa. A Remexida que era a coelha mais extrovertida pediu aos pais que lhe contassem o que se estava a passar.
Finalmente o pai coelho concordou e no dia seguinte reuniu-os à volta da mesa e contou-lhes que iam mudar de casa, para baixo da árvore mais bonita que o pai coelho viu na sua vida. Eles ficaram super contentes.
Arrumaram as suas coisas, e a Remexida ainda ajudou a mãe a fazer o lanche que iriam comer pelo caminho.
CAPITULO 2 - Discussão de vizinhos.
Os habitantes para onde a família coelho se iam mudar fizeram uma reunião pela manhã a respeito daquela família.
Todos os animais concordavam com a chegada desses novos vizinhos, menos a toupeira, a mais velha de todos aqueles que viviam debaixo daquela árvore, que não concordava porque eles tinham muitos filhos .Os animais que já lá viviam falavam sobre aquela família. A toupeira achava que eles lhe iriam fazer a vida num inferno.
Finalmente chegaram todos à conclusão que os vizinhos seriam bem vindos.
CAPITULO 3 - Festa na Árvore Grande
Quando os coelhos chegaram à casa nova viram bastantes árvores e muitos sítios para brincar.
Sentiram-se muito felizes, a Remexida e o Orelhudo começaram a brincar e os irmãos também. O Pachorrento que viu a toupeira a espreitar, lembrou-se duma amiga da avó deles que os tinha ido visitar. Aproximou-se e perguntou-lhe se ela se chamava Pascoalina, mas ela chamava-se Natalina e explicou-lhe que tinha aquele nome porque nasceu no Natal. No final da conversa chegou-se à conclusão que a toupeira era prima da família do Pachorrento, porque a família dele tinha por hábito dar os nomes consoante o dia em que nasciam.
O pica-pau já tinha ficado amigo da Amarelita e da Malhadinha. A Amarelinha foi colhendo folhas amarelas para decorar o quarto novo.
Mais tarde, todos os vizinhos ofereceram ajuda à família coelho caso precisassem.
Entretanto, chegou um carro com pessoas que iam fazer um piquenique e todos ficaram contentes, porque já tinham algumas migalhas para comer.
Os meninos do piquenique viram o pica-pau e acharam-no muito engraçado.
CAPITULO 4 - Piquenique na floresta.
Os coelhinhos fizeram um piquenique e jogaram à bola até se cansarem.Apanharam ramos secos e a mãe emprestou-lhes umas mantas para eles construírem uma cabana índia.
Chegou a hora do lanche, estavam com tanta fome que se atiravam ao cesto do piquenique. O pai lembrou-se de fazer uma fogueira para assar salsichas, e eles foram buscar paus, pinhas e alguns bocados de casca de árvore. O pai fez uma fogueira na parte mais limpa da floresta para evitar incêndios e os filhos obedeceram ao pai mas como tinham trazido tantas coisas o monte ficou enorme. Quando o pai acendeu o fósforo e o colocou debaixo do monte de paus, a fogueira ficou muito grande em poucos minutos. Não podiam chegar os garfos junto dela se não queimavam os dedos. O único que estava lá viu que as salsichas ficaram em autênticos pedaços de carvão e a mãe disse que assim não podia ser porque não havia ainda brasas para cozinhar as salsichas correctamente.
Os coelhinhos como tinham muita fome resolveram abrir um frasco de salsichas, e em vez de comerem cachorros quentes, comeram cachorros frios. Depois disto foram para a sua tenda jogar às cartas e comer amoras. Só saíram de lá quando começou a escurecer e em conjunto arrumaram tudo no carro e foram embora.
CAPITULO 5 - O fogo
A fogueira ia aumentando por causa do vento que levantava as folhas secas, em direcção à cabana das crianças. Quando o pica-pau viu aquele desastre não levantou voo com esperança de que o fogo não alastrasse. Por isso gritou pelos coelhos, para os avisar do que estava acontecer.
O ouriço estava dormir uma soneca quando ouviu gritar “Fogo” mas pensou que era um pesadelo. Só depois percebeu que era verdade quando lhe cheirou a queimado.
A toupeira veio com os coelhinhos e finalmente apareceu a mãe coelha que ao ver as labaredas quase desmaiou.
O pica-pau estava à espera que todos se salvassem mas a floresta estava rodeada de chamas.
O pai tinha ido buscar algumas coisas à outra casa com a Remexida e quando chegou todos ficaram contentes.
Passaram a noite à beira de um riacho por ter sido destruída a sua casa. Havia uma tristeza profunda.
O pica-pau partiu para procurar outra árvore uma vez que aquela onde ele vivia tinha ficado ardida.
Todos ficaram tristes mas esperançados que o pica-pau encontrasse outra floresta e um dia eles se reencontrassem.
No dia 5 de Junho foi o dia do Ambiente. O Agrupamento de Aradas organizou uma Marcha pelo Ambiente nas ruas da cidade de Aveiro e a nossa escola participou.
Registamos aqui alguns momentos:
No dia 04 de Junho de 2008, fizemos um passeio a Lisboa e fomos visitar o Oceanário e o Pavilhão do Conhecimento. Éramos muitos... quase todos os alunos do 1º CEB do nosso Agrupamento.
Fomos e viemos de comboio... Foi muito divertido.
Aqui fica um breve apontamento:
A protecção civil visitou a nossa escola. Fizemos uma simulação de incêndio e aprendemos os procedimentos de evacuação.
Com a família 
Estou sempre bem,
Quando nós sorrimos
Eles sorriem também.
Perto da família
Não devo temer
Porque eles estão lá
Para nos proteger.
Margarida
............................................................
A minha família
É constituída pelo
Meu pai, a minha mãe,
Os meus irmãos e eu.
Com todo amor e felicidade
Carinho e alegria
Festejamos sempre, todos os anos,
Este lindo dia…
Uma família é uma
Fonte de felicidade, porque
Existe entre todos
Muita amizade.
É assim que dedico
Esta poesia com alegria
À minha família.
Isaura
