Contributos de mais alguns pais. (3º ano)


SOBREMESA do Jet (pela mãe da Rita)

Ingredientes:
_ 5 Ovos
_ 1 Lata leite condensado
_ 2 Colheres e meia de farinha custard/maizena
_ Leite meio gordo
_ Bolachas Maria torradas/palitos la reine
_ Natas (2 pacotes).

Modo de preparação:
Num recipiente colocar o leite condensado, juntar 5 gemas, 2 colheres e meia de farinha e mexer bem.
Entretanto colocar num tacho 3 latas de leite, deixar ferver um pouco e de seguida juntar o creme anteriormente preparado. Mexer sempre lentamente até ficar consistente.

Numa travessa rectangular, colocar o creme, em cima deste juntar as bolachas. Bater as natas e juntar. Levar ao frio. Decorar com fruta ou bolacha ralada.
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ARROZ NO FORNO (pela avó do Alex)

Ingredientes:
1 cebola média
100 gr de presunto
100 g de carne gorda de porco
100 g de carne de galinha
1 dl de azeite
1 Ramo de salsa
2 Chávenas almoçadeiras de arroz
4 Chávenas almoçadeiras de água
sal q.b.

Faz-se uma calda com o presunto, a carne gorda, a galinha, a cebola cortada às rodelas e a salsa, deixa-se ferver até a carne estar cozida .
Depois da calda preparada deita-se o arroz num alguidar de barro ou assadeira e deita-se-lhe um fio de azeite, mexe-se bem o arroz, o que vai permitir que o arroz fique bastante solto.
Por fim, junta-se-lhe a calda a ferver e vai ao forno.
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BOLO DE IOGURTE
Ingredientes:
2 Chávenas de açúcar
2 Chávenas de farinha
1 Chávena de óleo
6 Ovos
1 Colher de chá de fermento
1 Iogurte

Batem-se os ovos com o açúcar, depois acrescenta-se o óleo, de seguida o iogurte depois deita-se a farinha e o fermento e por fim deita-se a massa numa forma untada de manteiga e farinha por fim vai ao forno 45 minutos.
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BOLO DE BOLACHA (pela mãe do Ricardo)

Ingredientes: Mousse de chocolate e bolacha Maria

Preparação da mousse de chocolate de acordo com as instruções da embalagem
Depois colocar num recipiente camadas alternadas de mousse e de bolacha Maria.



A liberdade (3º ano)


A liberdade dá-nos a oportunidade de sermos livres.
Ser livres é ter a liberdade.
A liberdade começou em Portugal a existir em 25 de Abril do ano de 1974.
A liberdade é para todos nós.
A liberdade circula no mundo todo e todos ficamos alegres.
Na liberdade podemos fazer o que quisermos sem faltar ao respeito a ninguém.
A liberdade está em nós!

Miguel

“Cuco na floresta” (3.º ano)

Quem não se lembra da canção do “Cuco na floresta”?
Nós, na nossa sala, aproveitámos a música e acrescentámos mais duas estrofes… ora tentem lá cantar!

Estava na floresta
Um cuco a cantar
Por trás duma giesta
Nós fomos escutar
Cu cu cu cu cu
Cu cu ru cu cu

A noite estava escura
E não tinha luar
Ouvia-se lá ao longe
Um lobo a uivar;
Au, au, au, au, au
Au au, au, au, au


Estava no jardim
Um grilo a grilar
Chegou ao pé de mim
E começou a cantar
Gri, gri, gri, gri, gri
Gri, gri, gri, gri, gri

Estava ao pé dum lago
Um pato a nadar
Parou de repente
E começou a grasnar
Quá, quá, quá, quá, quá
Quá, quá, quá, quá, quá

Turma do 3.º ano

A história de Pinóquio em verso (3ºano)



Nós muito atentos
E sentados na cadeira
Vamos ver o Pinóquio
Um boneco de madeira!

O espectáculo vai começar
E nós muito ansiosos
Começamos a olhar…

Pinóquio da escola não gosta
Só se mete em confusão
Ao Gepeto dá um desgosto
Mas mesmo assim…
… Não muda não!

Só pensa na brincadeira
Cai em todas as lérias
E com os companheiros
Vive muitas peripécias.

Mas tem bom coração
E para o pai salvar,
É engolido por um tubarão
E a casa vai voltar.

É então que ele pensa
E cai na realidade
E como recompensa
Fica menino de verdade!

O teatro acabou
E todos aplaudimos
Entusiasmados
O trabalho dos actores
Um pouquito cansados!...

(escrita pelo Tiago com uns pozinhos da Professora)

O Pinóquio (3º ano)


A ida ao teatro

Nós fomos ver a peça de teatro Pinóquio – aventuras de um boneco - ao estaleiro do parque Municipal de Aveiro.
O Pinóquio era um boneco feito de madeira.
Ele não gostava da escola.
Depois de muitas aventuras encontrou um amigo, o Palito, que o levou para a Cidade da Brincadeira. Lá ele transformou-se em burro.
Mas, como fez boas acções e tinha bom coração, Pinóquio transformou-se num menino de verdade.
Com o Pinóquio aprendemos que não se deve mentir, não se deve fugir de casa, não se deve falar com pessoas estranhas e que devemos fazer o que os pais mandam.
Nós adorámos o teatro!

Texto colectivo – 3.º ano

O Pinóquio (4º ano)

No dia 21 de Abril de 2008, segunda feira, a turma do 4º ano da EB1 de Leirinhas foi de autocarro, ao Estaleiro de Aveiro, assistir a uma peça de teatro chamada Pinóquio.
Quando chegámos, estivemos sentados à espera que nos chamassem. Entretanto começaram a chegar mais turmas e mandaram-nos entrar. Indicaram-nos os lugares e sentámo-nos.
Passados uns minutos a peça começou. O teatro falava de um senhor chamado Gepeto que construia bonecos de madeira e um dia resolveu construir um boneco que desse saltos mortais.
Gepeto fez então um boneco chamado Pinóquio que fazia muitas travessuras. No final este boneco foi transformado por uma fada num rapaz de verdade.
A partir daí o Pinóquio passou a ir à escola e a trabalhar para ajudar o pai (Gepeto). Tanto o pai como o Pinóquio viveram felizes para sempre.
Quando terminou a peça regressamos à escola de autocarro.
Gostámos muito do teatro e aprendemos que sem trabalho (estudo) não seremos ninguém.
Trabalho colectivo (4º ano)

História contada através da expressão plástica. (3º ano)

"Há Fogo na Floresta" de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada.

Contributo do pai do Henrique. (3º ano)

Bolo Fernandel

Ingredientes:
250gr. de açúcar
125gr. de manteiga
5 ovos
125gr. de açúcar
125gr. de farinha

Bate-se o açúcar com a manteiga derretida até ficar em creme. Juntam-se as gemas, uma a uma, e depois o chocolate derretido. A seguir as claras em castelo e por fim a farinha.
Vai ao forno a uma temperatura de 170 graus durante 35 minutos.

Ah, já me esquecia, o segredo está na maneira como se batem os ingredientes, mas isso só o meu Pai é que sabe…

Bom apetite.

Visita ao Museu Marítimo de Ílhavo (3ºano)

A visita de estudo.

Nós fomos ao Museu Marítimo de Ílhavo, logo no início do 3.º período. Quando lá chegamos vimos um filme sobre a pesca do bacalhau. A seguir vimos uma pequena exposição de instrumentos usados antigamente nessa pesca e ficamos a saber que os anzóis eram da forma de um peixe para enganar o bacalhau. Depois entrámos no Faina Maior, que é uma espécie de barco onde nos foi explicado tudo sobre a vida dos marinheiros durante os seis meses que permaneciam na Terra Nova, longe das famílias. Eles iam para o alto mar em pequenos barcos os “Dóris” e só quando este estava cheio é que regressavam ao Faina Maior, para preparar o bacalhau que chegaria a Portugal. Também ficamos a saber a função do Troteiro, do Parte cabeças e do Escalador, a bordo do Faina Maior. A vida dos pescadores era muito difícil… vimos a retrete dos oficiais, o seu quarto e o local onde tomava as refeições, assim como a louça que utilizavam; os restantes marinheiros dormiam junto da cozinha do barco e comiam em pratos diferentes dos oficiais. Ouvimos uma história sobre dois pescadores. Continuamos a visita e entramos numa sala onde estavam barcos moliceiros, barcos saleiros e a erveira de Canelas todos em tamanho real. Ainda vimos a exposição de barcos em miniatura e uma exposição de conchas. Foi uma visita muito interessante.

Texto colectivo elaborado pelo 3ºano

O Bacalhau (3º ano)

Aos pescadores é
Difícil de apanhar
Mas nós vamos saborear!

A chora é uma
Comida boa para comer
Com ela os pescadores já não
Vão mais sofrer…

Com “dóris” os pescadores
Vão andar e não
Se esquecem que também
Podem pescar!

As conchas no
Fundo do mar
Vêem as belas ondas
Que estão a passar


Tiago e João Miguel

A Primavera (4º Ano)


A Primavera é uma estação colorida
Dela não nos iremos esquecer
Até ao resto da nossa vida
Principalmente ao amanhecer.

Gosto de brincar no jardim
Ver as flores a desabrochar.
Ver os campos sem fim
E os pássaros a voar.

Apanho flores belas
Verdes ou amarelas,
De todas as cores
Gosto de todas elas.

Margarida Sá
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Primavera chegou
Rapidamente crescem
Iremos ao jardim de vontade , cheirar o
Maravilho cheiro da manhã
As andorinhas regressam e
Vemos os passarinhos a fazer os ninhos
Em alguns beirais dos telhados
Roupas menos grossas e tempo maravilhoso aparece
Amor amizade e alegria que é espantoso.

Isaura Vaz
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Primavera tem flores
E os malmequeres
Que são uns
Amores.

Amores são
Os pirilampos
Que fazem brilhar
O meu coração.

Brilhar e amar
São duas coisas
Importantes para a
Primavera chegar.

E assim acabo esta poesia
Que é para mim
Uma enorme alegria.

Bruno Carvalho
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Plantas renascem
Rosas desabrocham
Insectos surgem
Maravilhas acontecem
Amor no ar
Verde em todo lugar
Estudar até é bom
Renasce toda a vida
Assim se é feliz

Matheus
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A Primavera
É divertida
Com os campos floridos
Ficam todos extrovertidos…

As crianças
Já se podem divertir
Ir ao parque
E curtir…

Já há tempo
Para passear
E ir com os
Pais, explorar.

Mas quando a Primavera acabar
Não vamos desatar a chorar!!
Porque vem aí o Verão
Para brincar!!!

Francisca
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Abrem a Primavera
As lindas andorinhas
Gosto muito delas
E também das florzinhas

As pessoas mudam
O seu vestuário
Anda no ar a paixão
E o homem deixa de ser tão sedentário

As pessoas mal acordam
Começam logo a ouvir
Os passarinhos a chilrear
E os grilos a cantar.

Ana Francisco